Um dos fatores que corroem as finanças é o pagamento de juros e multas. Caso não possa, procure ao menos negociar, renegociar ou optar por juros menores, por exemplo: na troca de cheque especial por um empréstimo pessoal, o qual é muito mais barato.
Cabe aqui dar um exemplo básico referente a juros, enquanto um banco cobra em torno de 6% ao mês para realizar um empréstimo pessoal a você ou 12% ao mês no cheque especial, ele paga a você menos de 1% ao mês no montante porventura deixado numa aplicação financeira.
Outro grande vilão na cobrança de juros são os parcelamentos em lojas, o qual dificilmente conseguimos ver de forma clara o quanto está sendo embutido, pois as lojas criam um procedimento de parcelar, cujas quais caibam no seu bolso.
Portanto, não entrar nesta “roda de moer carne” capitalista é a sensatez mínima para conseguir sobreviver a este período de crise generalizada.