Por Clever Gonçalves.
Normalmente não paramos vincular o quanto nossas emoções influenciam nossos gastos, parecem duas coisas totalmente distintas e movida por energias distintas. Porém, estas duas estão intrinsicamente ligadas. Vejamos:
– Quantos de nós, ao nos sentirmos tristes e deprimidos, não buscamos um shopping para fazer uma comprinha e assim espantar a tristeza?
– Ao se sentir rejeitado por um padrão de beleza imposto pela sociedade, não gastou horrores com academia, cirurgia, dermatologista, promessas milagrosas de embelezamento?
– Ao se sentir estressado, não se auto presenteou com algo caro e desnecessário?
– Ao se sentir culpado pela ausência, não gastou com presente para filhos ou pessoa amada?
– Ao se sentir com baixa autoestima e medo de abandono, não manteve um padrão de vida além das posses ou comprou algo caro e desnecessário?
Provavelmente se você escarafunchar aí verá que o seu padrão de gastos leva em consideração alguma emoção ou sentimento. E se a gastança está te trazendo aborrecimentos, o primeiro passo neste processo é reconhecer a emoção lastreadora deste comportamento e tentar apaziguá-la, para aí iniciar um processo de planejamento financeiro.